Garota Gamer – Mario World
Ainda na nossa locoviagem ao passado vamos falar sobre um dos clássicos consagrados pela empresa japonesa Nintendo. O italiano encanador com seu macacão vermelho e seu estiloso bigode pincel (estrelado com sucesso internacional na tv na série Magnum pelo ator Tom Selleck, pelo cientista Albert Einstein, e também na literatura com Edgar Allan Poe, Mark Twain, Rudyard Kipling, Friedrich Nietzsche… e por muitos outros cavaleiros no mundo das celebridades ). Para alguns curiosos e estudiosos em personalidade, um bigodinho quando usado de maneira distinta, denota poder, autoridade e determinação. Realmente, não se pode subestimar o poder de um bigode.
Okay, eu sei que há uma pilha enorme de games relacionados a este personagem cativante, mas por hora, vou compartilhar com vocês apenas o que mais apreciei de todos que joguei.
Super Mario World (16-bit)
Welcome this is Dinossaur Land. Find the princess Toadstool! Mario Start!
Aqui o gamer tem como missão resgatar a princesa que está desaparecida nesta terra estranha. Estranho é uma palavra muito subjetiva para este mundo do qual o jogador é levado a participar. Por quê? Vejamos, no meio de plantas carnívoras, você se alimenta de uma florzinha que te dá superpoderes de fogo, além de um novo uniforme. Os cogumelos são sua fonte de energia também, algo bem fora do comum, mas largamente difundido na cultura oriental. Além de usar os enormes encanamentos como meio de transporte (Até o ‘Mau’ do Castelo Rá-Tim-Bum sentiria vontade de brincar :D)
Aqui, o nosso personagem bigodudo pode derrubar seus inimigos fazendo strikes com tartarugas de cascos vermelho flamejantes, dando cabeçadas para ganhar uns dino-troquinhos, viajando montado em bebezinho dinossauro linguarudo e devorador de maçãs. Hum?… Espera! Em dinossauro verde, parente de um camaleão, com genes de um nadador anfíbio e habilidades saltadoras de um canguru, é para que eu iria querer um cachorro como parceiro para viajar, não é mesmo?
Hoorray, Yoshi! E começa nossa aventura cuja nesta terra muito louca (acho que é culpa dos cogumelos do chá). Pulando e balançando nas pontes de uma montanha a outra, derrubando nossas inimigas tartarugas aladas, ganhando uma capa amarela para voar muito mais rápido e se esquivando das bolas de beisebol que o nosso amigo tartarugão arremessa.
Uma das fases mais temidas, ao menos para mim era a Ghost House. Nunca odiei tanto os fantasmas como neste jogo. Eles não sabem brincar de pique&assusta, os fantasmas eram parecidos com os do Pacman, apenas com um diferencial de que aqui eles possuem expressões faciais mais espevitadas e criativas. Como não se pode matar as almas penadas, bom pernas pra que te quero … Mamma Mia, corre Mario!
Então, como se não bastasse toda essa louca aventura, há um castelo onde o nosso Mario enfrenta o poderoso chefão, o Iggy Koopa (ele tem varias fases e não gosta de se esconder dentro do seu grande casco como seus conterrâneos. Resumindo, ele é duro de matar para uma tartaruga). Nossas velhas inimigas milenares aparecem no castelo só que agora em uma versão ninja escaladoras (Cara, estas tartarugas são muito mais habilidosas e rápidas que as tartarugas ninjas! Qual é, estou pegando febre delas) O castelo é bizarro, feito de pedra, cercado de tochas e de lava vulcânica que adora flamejar “seu popô” ao atravessar. E com portas que te levam para uma sala com barras esmagadoras.
E depois desta aventura pela terra do dinossauro, que mais parece o mundo das tartarugas mutantes, o gamer é muito bem recompensado no final. O Mário recebe um doce beijo da princesa em agradecimento e FIM! Afinal, um encanador com tantas habilidades assim, quem não iria achar encantador.
O enredo não é algo tão elaborado quanto os de hoje, mas foi um grande clássico da época. A trilha sonora é divertida e empolgante também. É um bom game para os amantes da geração Nintendo. A anatomia do controle desta época era confortável para as mãos.
Okay gamers! Course Clear! Mario’s adventure is over.
Mas antes do adeus, vamos dar uma paradinha para o selfie fazendo o símbolo de paz e amor. E depois iremos tirar umas férias enquanto olhamos os fogos de artificio na companhia da princesa Toadstool.
PS: Fiquem longe do chá de cogumelo, ele não é terapêutico.
Muito massa, parabéns pelo trabalho.
Uma sugestão, em particular, as imagens são fundamentais em uma matéria e por ela dos dois lados é perfeito, porem eu prefiro que o texto esteja mais junto, tudo em um quadrado só, que ai não fica uma linha extensa perdida. Outra coisa que se possível é deixar o texto justificado que assim fica um quadrado certinho.
Continue com bom trabalho rapaziada, sucesso!
Cadê o link do video???????? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pedro Perez… Acho que você está confundindo a Garota Gamer heim… Tem um outro site de “entretenimento” que tem uma mina que faz gameplay… Mas só de um jogo… 🙁
Vish… então ferrou pq procurei pelo tal site e só achei erro 404 kkk
Cara *_* Infância/Nostalgia/WOOOOOOWWWW